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TEATRO EXTREMO - TRANSGRESSÕES - Roald Hoffmann

 


O Teatro Extremo em Almada e a Biblioteca e American Corner da NOVA School of Science and Technology | FCT NOVA convidam para assistir à peça “Transgressões” de Roald Hoffmann (prémio Nobel da Química em 1981).

Pode pedir bilhetes gratuitos para os seguintes dias de abril: 22 (21.30h), 23 (21.30h), 24 (16.00h), dia 29 (21.30h) e 30 (21.30h) (último dia) através deste formulário.

O nº de bilhetes disponíveis é limitado.

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Este texto de Roald Hoffmann, escrito em 2006, é de uma atualidade gritante. Apresentado na forma de leitura encenada, em 2007, doze anos antes da atual pandemia da COVID-19, traz-nos todas as nuances inerentes à Ciência e à investigação, bem como vários dos “fantasmas” e preocupações do desenvolvimento do (e no) desconhecido. As personagens movem-se numa teia de relações familiares, mas a problemática do que é descoberto (e como é aplicado) está sempre presente: detalhes do dia a dia do cientista; a consciência do potencial mau uso de informação, dados e resultados; a luta pelo financiamento de projetos de âmbito científico e, acima de tudo, a ética e a responsabilidade do cientista (e da sociedade). Um texto quase premonitório de uma realidade que se vai propagando no tempo, sempre de difícil compreensão e inatingível resolução.


* Roald Hoffmann (1937) é um químico teórico polaco-americano que ganhou o Prêmio Nobel de Química de 1981. Homem de interfaces Ciência e Arte, publicou peças de teatro e poesia. Uma das peças teatrais, “Oxygen”, em parceria com Carl Djerassi, estreou nos EUA no San Diego Repertory Theatre em 2001. A peça “Should've” (“Transgressões” agora apresentada pelo Teatro Extremo) teve duas produções e várias leituras desde 2006. Uma nova peça autobiográfica, “Algo que pertence a você”, teve duas leituras encenadas.

Teatro Extremo como chegar
Teatro-Estúdio António Assunção
Rua Conde Ferreira, 2800-016 Almada
N38° 40’53.422” - W9° 9’41.256”


FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Autor: Roald Hoffmann; Tradução: Luzia Paramés; Encenação: Sylvio Zilber; Interpretação: Cláudia Negrão, Fernando Jorge Lopes e Sara Castanheira; Cenografia: Hugo Migata e Pedro Silva; Figurinos: Miguel Falcato; Desenho de Luz: Daniel Verdades; Direção técnica: Celestino Verdades; Técnicos de palco: Daniel Verdades e Maria João Montenegro; Direção de Produção: Sofia Oliveira; Produção: Josefina Correia e Paula Almeida; Comunicação e Assessoria de Imprensa: Nádia Santos; Promoção: Victor Pinto Ângelo; Design Gráfico: P2F Atelier; Fotografia: José Frade; 57ª criação do Teatro Extremo - Estrutura financiada pela Direção Geral das Artes, Câmara Municipal de Almada, Juntas de Freguesia do Concelho de Almada; Parceria: Biblioteca e American Corner da Faculdade de Ciências e Tecnologia / Universidade Nova de Lisboa.

Este espetáculo integra o Ciclo “EmCena a Ciência” que o Teatro Extremo propõe aos seus públicos, baseado no conceito de proximidade entre arte e ciência, seja pela complementaridade, seja pela influência recíproca, no sentido de desmontar os códigos ao ponto de perderam o seu carácter hermético, rígido e sem ligação com a vida do cidadão comum, equacionando a arte e a ciência através das suas dimensões sociais e individuais.

MAKING OFF - imagem obtidas durante o primeiro ensaio integral.











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