Avançar para o conteúdo principal

Chien de Faïence e outras naturezas mortas



CHIEN DE FAïENCE E OUTRAS NATUREZAS MORTAS

A exposição “CHIEN DE FAïENCE E OUTRAS NATUREZAS MORTAS” reúne um conjunto de trabalhos inéditos de pintura, escultura, fotografia, desenho, vídeo e ainda outros objetos. O título reflete o ambiente pretendido para esta mostra; ironia e irreverência são aqui convocados, como alusão às virtudes próprias da juventude que compõem os estudantes da NOVA School of Science and Technology | FCT NOVA e, mais especificamente, os que frequentam a sala de exposições da Biblioteca. Este é, sem dúvida, o lugar ideal para a experimentação, exposição de ideias e exploração de conceitos, pelo que pareceu-me pertinente explorar a ideia de exposição como espaço vivo, dado que potencia imagens do mundo em construção.

CHIEN DE FAïENCE E OUTRAS NATUREZAS MORTAS não é apenas um título divertido para uma exposição de arte, é também uma espécie de enunciado da mostra, em que um cão em faiança aparece como espectador inerte, e as outras naturezas mortas pedem para serem ativadas pelo olhar do espetador.

A exposição está patente entre os próximos dias 3 de março e 28 de abril, na sala de exposições da Biblioteca da NOVA School of Sciences and Technology | FCT NOVA, da Universidade Nova de Lisboa - Campus de Caparica.

NOTA BIOGRÁFICA

Thierry Ferreira, nasceu em França. Licenciado e mestre em Artes plásticas pela Escola Superior de Artes e Design do Politécnico de Leiria (2009 e 2017), vive e trabalha em Alcobaça (Portugal). Com um percurso artístico de mais de 10 anos, dedicados à arte contemporânea nomeadamente à Arte Urbana, Escultura Pública e Vídeo Arte. Tem sido premiado por diversas vezes em Portugal e no estrangeiro. Em 2017 ganhou o 1º prémio no VII Prémio Ibérico de Escultura da Cidade de Serpa, assim como o Prémio “Bienal de Coruche – Percursos com Arte”, foi ainda menção honrosa no VII International Sculpture Symposium, em Teerão, no Irão (2015). Ganhou o primeiro prémio na Bienal Internacional de Escultura da Resistência, em Chaco, Argentina (2014), o 2º prémio no Festival Internacional de Arte Escultórica de Jingpo, China (2011), o 1º prémio de Escultura em Ansião, Portugal (2008), entre outros. Thierry Ferreira tem desenvolvido esculturas públicas em diversas cidades no estrangeiro e em Portugal, como por exemplo, em Sept-îles (Canadá), em Caransebes (Roménia), em Teerão (Irão), em Penza (Rússia), em Julienne (França), em Resistência (Argentina), em Rawabi (Palestina), nas Caldas da Rainha e Arrimal. Com um percurso artístico diverso, várias foram as suas participações em projetos como o ”TIME is Love Screening” – international video art program, o “POP-UP“ Vídeo na Cerca da Josefa em Torres Vedras, a Exposição “Flashback” no Museu José Malhoa nas Caldas da Rainha, o “Schizophrenia#2”- Façade Video Festival (Bulgária), o “Portas Abertas” um Fórum da Fundação Eugénio de Almeida em Évora, o “House of my Land3”, Festival NXNE (Canadá), o “Nouvel Accent” Espaço Internacional Cosmopolis em Nantes (França), o “Jogo de opostos” Centro de Artes São João da Madeira, o “90-10” Exposição 20 anos – ESAD.CR, Edifício XXI em Lisboa, o “Anteciparte” no Museu do Oriente, Lisboa, o Salão de Arte Contemporânea de Montrouge, (França), o 5º Prémio de Escultura City Desk em Cascais, o 3º Prémio Baviera Artes Plásticas em Vila Nova de Cerveira, entre muitos outros.
 


 

Comentários