“Serpentes – uma relação de amor e medo com a humanidade”
Curadoria: Pedro Fernandes e Maria João Ramos (Universidade do Porto)
De 26 set a 31 out
Átrio Ed. VII
Curadoria: Pedro Fernandes e Maria João Ramos (Universidade do Porto)
De 26 set a 31 out
Átrio Ed. VII
Inauguração: Dia 26 set às 17:00
A serpente fascina e aterroriza o homem desde a sua ancestralidade. A serpente sempre foi um inimigo natural do homem ao longo de milhões de anos de história partilhada.
Antes do aparecimento do bipedismo terrestre, já as serpentes constritoras constituíam uma ameaça para os nossos ancestrais arborícolas.
Existem evidências que o homem é uma presa regular de grandes serpentes em comunidades de caçadores-recolectores dos nossos dias.
O envenenamento por serpentes persiste como um terrível problema de saúde pública por resolver, fazendo mais de cem mil vítimas mortais anualmente.
A evolução da complexidade do pensamento humano transformou a nossa visão da serpente. O poder deste animal, a sua beleza, a sua força, o perigo do seu veneno, fez com que o ser humano lhe atribuísse poderes divinos.
A mudança da sua pele, durante a qual a serpente “abandona o corpo e renasce com um novo corpo” transformou-a, em algumas culturas, numa manifestação da vitória sobre a doença e a morte, tornando-a no símbolo da medicina. O seu olhar hipnótico, sem pálpebras, associou-a à inteligência e sabedoria.Nos tempos modernos, o veneno de serpente passou a ser uma fonte de novos medicamentos, com vários fármacos já aprovados para uso humano que combatem as doenças mais importantes da sociedade, e alguns mais em desenvolvimento. A serpente foi-se transformando, deste modo, numa salvadora de incontáveis vidas.
Antes do aparecimento do bipedismo terrestre, já as serpentes constritoras constituíam uma ameaça para os nossos ancestrais arborícolas.
Existem evidências que o homem é uma presa regular de grandes serpentes em comunidades de caçadores-recolectores dos nossos dias.
O envenenamento por serpentes persiste como um terrível problema de saúde pública por resolver, fazendo mais de cem mil vítimas mortais anualmente.
A evolução da complexidade do pensamento humano transformou a nossa visão da serpente. O poder deste animal, a sua beleza, a sua força, o perigo do seu veneno, fez com que o ser humano lhe atribuísse poderes divinos.
A mudança da sua pele, durante a qual a serpente “abandona o corpo e renasce com um novo corpo” transformou-a, em algumas culturas, numa manifestação da vitória sobre a doença e a morte, tornando-a no símbolo da medicina. O seu olhar hipnótico, sem pálpebras, associou-a à inteligência e sabedoria.Nos tempos modernos, o veneno de serpente passou a ser uma fonte de novos medicamentos, com vários fármacos já aprovados para uso humano que combatem as doenças mais importantes da sociedade, e alguns mais em desenvolvimento. A serpente foi-se transformando, deste modo, numa salvadora de incontáveis vidas.
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